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[Chozo Master]

A função do Pescoção que funciona como torre justamente era mapear quilômetros de distância coletando informações de máquinas e relevo. Quando Aloy acessa o núcleo da máquina e rouba as informações de mapeamento dela, naturalmente tudo estará disponível em seu foco.

O contexto de Horizon para ter esse tipo de informação no mapa é muito melhor do que qualquer outro jogo com ubitowers.

Então o jogo pra ser fiel ao "contexto" sacrifica o game design e gameplay?
Que horror.

E olha que o jogo passa por cima dessa lógica várias vezes. Como os ícones e caminhos na área fechada do Mapa sem ativar o TallNeck. Ou quando vc pega o firegleam e o jogo coloca o ícone onde usar sem vc nunca ter passado por lá ou ter TallNeck na área.
Os NPCs que falam por alto sobre um lugar "Estamos sendo atacados no oeste", e de repente tem a localização exata e uma rota seguindo a estrada que a Aloy nunca passou

Vc pode inventar desculpas o quanto quiser pra justificar, mas no final é só bad game design mesmo.

[Saitou]

Da lhe chororô

[viceprince]

Então o jogo pra ser fiel ao "contexto" sacrifica o game design e gameplay?
Que horror.

E olha que o jogo passa por cima dessa lógica várias vezes. Como os ícones e caminhos na área fechada do Mapa sem ativar o TallNeck. Ou quando vc pega o firegleam e o jogo coloca o ícone onde usar sem vc nunca ter passado por lá ou ter TallNeck na área.
Os NPCs que falam por alto sobre um lugar "Estamos sendo atacados no oeste", e de repente tem a localização exata e uma rota seguindo a estrada que a Aloy nunca passou

Vc pode inventar desculpas o quanto quiser pra justificar, mas no final é só bad game design mesmo.

Você está usando a suspensão de descrença necessária para jogar qualquer videogame, por existir alguns elementos que não se apresentam realisticamente ou que aparece de forma contraditória à construção do universo, como uma justificativa para cobrar a mudança de algo que não faria qualquer sentido naquele jogo do ponto de vista estrutural.

Gameplay e game design se referem a tantas coisas num jogo como Horizon II que tem centenas de mecânicas e sistemas associados, limitar tudo a ter que explorar mundo aberto é pura auto-felação porque essa foi a abordagem da Nintendo com Zelda.

[Biomassabc]

Da lhe chororô

é só o choro master

[Chozo Master]

Nem metade do jogo e a repetição já está cansando. Dezenas de Outposts e são todos iguais.
Vc mata metade dos guardas com stealth, depois abre a porta pra um prisioneiro que vai te ajudar, abre a ponte que leva pro líder, e pega uma metralhadora que tem sempre no meio e elimina o resto.

A diferença entre Outposts é só os stats dos inimigos. Eles te matam mais rápido, e viram esponjas (headshots matam pq é RPG).

E o stealth desse jogo é uma piada. Inimigos têm super visão que atravessa paredes às vezes, mas ninguém vê a Aloy na grama. No "stealth kill" a Aloy salta da grama, faz pirueta, roda o inimigo, tudo na frente dos outros e ninguém vê.

É duro dizer, mas até Days Gone tinha um sistema de stealth melhor, IA, e animações mais condizentes
Nem estou esperando algo mais elaborado como Phantom Pain.

[Saitou]

Uma coisa importante e que não contam no primeiro Horizon é que dá para para desarmar aqueles "sacos" de reforço com uma flechada, em vez de ter que ir lá e desarmar na mão aquela merda. Deixava esses outposts bem mais fáceis de limpar

[Chozo Master]

Uma coisa importante e que não contam no primeiro Horizon é que dá para para desarmar aqueles "sacos" de reforço com uma flechada, em vez de ter que ir lá e desarmar na mão aquela merda. Deixava esses outposts bem mais fáceis de limpar

Sacos de reforço?

[Saitou]

Essa merda aqui, dá para atirar de longe e impedir que chamem reforços

[Orelha1]

Rapai, ainda nisso

Quando eu joguei eu me baseei no que eu ouvi na época dos reviews: é um far cry da Sony, mas com gameplay delicinha (pelo menos contra as máquinas), e uma historinha/lore maneiros, o que eu concordo também.

Partindo daí, eu não esperaria nada a mais que algo parecido com o primeiro, mas com upgrade aqui e ali. Parece que a historinha piorou, mas o gameplay se manteve bom, e teve umas boas adições, o que seria o suficiente pra mim, até pq eu não teria jogado e rejogado tanto os far crys se não fosse por isso.

[Chozo Master]

Rapai, ainda nisso

Quando eu joguei eu me baseei no que eu ouvi na época dos reviews: é um far cry da Sony, mas com gameplay delicinha (pelo menos contra as máquinas), e uma historinha/lore maneiros, o que eu concordo também.

Partindo daí, eu não esperaria nada a mais que algo parecido com o primeiro, mas com upgrade aqui e ali. Parece que a historinha piorou, mas o gameplay se manteve bom, e teve umas boas adições, o que seria o suficiente pra mim, até pq eu não teria jogado e rejogado tanto os far crys se não fosse por isso.

De fato, o combate contra as máquinas é muito bom. Dou crédito onde merece.
Só precisa aumentar a dificuldade pra Hard ou Ultra Hard pq é super fácil no modo normal.
O trade-off entre matar pra sobreviver ou continuar tentando extrair as partes dá sempre uns combates interessantes.
(assumindo que vc não ligar o cheat de loot automático como o viceprince sugeriu, eliminando uma mas melhores mecânicas do jogo)

A história piorando era inevitável. O primeiro tinha todo o mistério pra vc descobrir o que ocorreu naquele mundo. Pra extender com uma nova missão tiveram que jogar tudo pela janela e fazer uma salada nonsense. Reconheço que não é fácil fazer continuação se a história não foi planejada.

---

Tem umas horas que a iluminação do jogo fica bizarra. A luz do ambiente não se aplica à Aloy, e quando tem esses eventos de clima extremo parece que ela não está no ambiente, mas em frente a uma green screen:

[Saitou]

O contraste ficou exagerado mesmo

[Victor Neri]

De fato, o combate contra as máquinas é muito bom. Dou crédito onde merece.
Só precisa aumentar a dificuldade pra Hard ou Ultra Hard pq é super fácil no modo normal.
O trade-off entre matar pra sobreviver ou continuar tentando extrair as partes dá sempre uns combates interessantes.
(assumindo que vc não ligar o cheat de loot automático como o viceprince sugeriu, eliminando uma mas melhores mecânicas do jogo)

A história piorando era inevitável. O primeiro tinha todo o mistério pra vc descobrir o que ocorreu naquele mundo. Pra extender com uma nova missão tiveram que jogar tudo pela janela e fazer uma salada nonsense. Reconheço que não é fácil fazer continuação se a história não foi planejada.

---

Tem umas horas que a iluminação do jogo fica bizarra. A luz do ambiente não se aplica à Aloy, e quando tem esses eventos de clima extremo parece que ela não está no ambiente, mas em frente a uma green screen:

Efeitão Chapolin com os aérolitos 

[Kadaj]

Esquisitão. Devem estar usando "hero lighting" nela, mas nesse fundo (e entorno) não casou bem.

[Chozo Master]

Esquisitão. Devem estar usando "hero lighting" nela, mas nesse fundo (e entorno) não casou bem.

É exatamente hero lighting. Fica claro em ambientes escuros, ou entre variações de sombra na selva, enquanto a Aloy continua super iluminada.

Mas quanto a coloração é completamente diferente fica super esquisito

[Vilela]

Bem diferente do que o choro master estava falando

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[Gbraga]

Tem umas horas que a iluminação do jogo fica bizarra. A luz do ambiente não se aplica à Aloy, e quando tem esses eventos de clima extremo parece que ela não está no ambiente, mas em frente a uma green screen:

É o poder do PS5, única versão com HERO LIGHT™

Que geração incrível.

[Vilela]

é só desligar o hero light no menu do jogo, tipo o motion blur

[Chozo Master]

é só desligar o hero light no menu do jogo, tipo o motion blur

Não tem opção. Só se jogar a versão PS4 em BC.

[Vilela]

Não tem opção. Só se jogar a versão PS4 em BC.

é uma escolha artística estranha deles, porém isso é algo pesado para o ps4 não aguentar?

[viceprince]

Platinei há pouco e me surpreendi como o jogo, apesar de ter elementos e derivações de praticamente todo open world de sucesso (seja da Ubisoft, Sony ou Rockstar), tem uma densidade de conteúdo com quests secundárias de um TW3, com uma base nuclear de narrativa muito inspirada em ME2 (mas sem grandes escolhas ou perdas). Essas duas fontes de inspiração me parecem as principais diferenças em relação ao primeiro.

Substancialmente melhor que Zero Dawn em praticamente tudo, inclusive na história (menos no final).

O único porém mais significativo (relevando pequenos defeitos de coisas que poderiam ser melhores) é que o modo como a história termina com um gancho para um terceiro jogo, cria um desfecho que tem boas chances de esmerdalhar a história da sequência no nível de um ME3. Temo pelo caminho que vão seguir nesse terceiro jogo, principalmente por tudo o que já foi resolvido nesse final.