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segundo vídeo da sónia abrão a respeito

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Rapaz, que saco deve ser jogar isso. Tem que segurar botão e esperar uma animação pra pegar loot a cada dois passos. E o jogo te obriga a catar todo esse lixo pra craft e checklist de quests Lol


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Nash escreveu: (08-03-2022, 12:37 AM)Sujeito trabalha com joguinho e não entende que a questão não é desligar ícone e sim planejar o jogo em torno da não necessidade do uso deles. O design do jogo é completamente diferente.
Vários elementos são dispostos de uma forma que aguce a curiosidade, incentive a exploração e crie referências visuais que facilitem o jogador se localizar sem necessidade de uso excessivo de mapa.
Game design de Elden Ring é 100000000x superior, simples assim.
Até o uso do mapa em si é melhor, bem mais perto de algo diegético. Pelo tipo de desenho na arte você já sabe que aquele local é uma mina com upgrade material, e coloca seu marcador pra ir lá olhar. É quase que o caminho inverso da maioria dos open worlds, que você abre o mapa pra ver a direção exata do "lugar que tem que ir". Em Elden Ring você abre o mapa pra, com base na cartografia, decidir seus próximos objetivos.

O mapa de um Assassin's Creed Odyssey sem nenhum ícone é a mesma coisa que bosta, o mapa de Elden Ring sem nenhum ícone é perfeitamente navegável.

E olha que eu gosto de AC Odyssey e concordo com o que ele fala que o jogo te dá sim espaço pra jogar ele com várias coisas desligadas, indo desde diálogo com NPC que dá quest explicando como chega nos lugares até mecânicas como a águia te deixando verificar a área em vez de só ficar seguindo ponto de interesse em compasso/minimapa. Joguei AC Odyssey no modo "explorador" e não senti falta de nada em momento algum. O jogo até recomenda que jogue assim.
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Triste fim dos sujos devs ocidentais.
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Horizon funciona bem com os icones desligados pois era assim que eu jogava.

Mas comparar com Elden Ring é pedir pra perder lopes
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Eu vejo esses videos de HFW e fico achando o jogo tão feio... Parece aquelas fotos com aquele HDR forçado, onde tudo é super brilhante e saturado. Não sei como conseguem gostar, pra mim dói no olho.

Claro que tem suas qualidades, mas se eu fosse jogar teria que botar a saturação em -100. :þ



Aliás, curiosamente...
https://reddit.com/r/playstation/comment...efault_in/



Chegou a sair patch pra corrigir isso?

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Nash escreveu: (08-03-2022, 12:37 AM)Sujeito trabalha com joguinho e não entende que a questão não é desligar ícone e sim planejar o jogo em torno da não necessidade do uso deles. O design do jogo é completamente diferente.
Vários elementos são dispostos de uma forma que aguce a curiosidade, incentive a exploração e crie referências visuais que facilitem o jogador se localizar sem necessidade de uso excessivo de mapa.
Game design de Elden Ring é 100000000x superior, simples assim.
O grande ponto é que pelo estilo de narrativa, de direção artística e abordagem, Horizon II não funcionaria bem com esse sistema de progressão mesmo se os desenvolvedores tentassem guiar o jogador só por indicativos diegéticos, porque todo elemento do cenário mantém um padrão visual realista, tem a qualidade de textura, cor e de materiais padronizados.

Explicando melhor através de exemplo, quando você chega numa cidade Tenakth tudo na cidade é construído a base de madeira, couro e tecidos. Como a cidade fica no deserto, todas essas coisas ainda estão lotadas de poeira, areia e os elementos de metal cheios de ferrugem. Os habitantes tem todos pinturas corporais em vários tons avermelhados.

Você chega nessa cidade, quer ir a uma bancada dar upgrade nas suas armas, ou pegar coisas em um baú, mas simplesmente não conseguiria se localizar sem scaner e ícones porque tem excesso de objetos, elementos e coisas acontecendo que não dá para diferenciar as coisas das primeiras visitas.

A solução que o jogo usa é trazer um elemento contextual para narrativa, que é a tecnologia que possibilita scanear qualquer coisa através do focus, e tentar torná-la diegética a ponto do aparelho mapear as coisas e mostrá-las com destaque, como se substituísse virtualmente indicativos modernos que temos em nossa sociedade (placas, GPS, mobile, etc).

Esse recurso seria algo péssimo para um jogo contextualizado num tempo passado como RDR, mas para um jogo de Sci Fi funciona perfeitamente. É o tipo de defeito que vocês reclamam apenas porque se baseiam que deveria ser Elden Ring, mas analisado dentro de seu próprio jogo não deveria ser objeto de reclamação.
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Mimimi
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Nada a ver com realismo, até pq Horizon também passa longe de tentar ser realista e mesmo que fosse, em nada impediria de ser assim.

Agora vc descreveu bem, a arte de Horizon com isso não funcionaria pois vc é bombardeado com excesso de informação o tempo todo. Fica impossível ordenar e dar diferentes pesos a elementos visuais, quando tudo compete pela sua atenção simultaneamente, mas enfim, ser tão inspirado por AC e querer pegar na mão e guiar o jogador o tempo todo não deixa de ser válido. Tem público para tudo.
Investimentos em setores diferentes em cada jogo.
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Olha, no primeiro HZD não tive problema com excesso de informação não lopes

O novo parece ser mais saturado por causa da ambientão de selva, é uma coisa mais cartunesca, mas não acho ruim não. Querem que Horizon seja um jogo que ele não quer ser.

IMO, o que eles tinham que fazer para melhorar no 1 era melhorar o combate com humanos, trazer novas variedades de máquinas e quests mais interessantes. Falo daquelas em que você fala com um maluco, conversa um pouco ali, mata uns inimigos e fim, com uma historinha bosta que não agrega em muita coisa - as dungeons e as "torres" já eram muito boas no 1, acho que tinha 5 de cada, e tem umas sidequests mais elaboradas que era legais também, geralmente envolvendo um personagem específico da história.

Outras coisas que podiam simplificar pra caralho (mas nunca vai acontecer) é aquelas merdas de skill tree e mods, que tem em todo jogo e, sinceramente, cago pra isso até o jogo me obrigar a fazer Lol Isso sim não agrega em nada e é um bloat desnecessário. Agora essas merdas de ícone ou exploração tá longe de ser o problema da franquia
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Nash escreveu: (08-03-2022, 09:40 AM)Nada a ver com realismo, até pq Horizon também passa longe de tentar ser realista e mesmo que fosse, em nada impediria de ser assim.

Agora vc descreveu bem, a arte de Horizon com isso não funcionaria pois vc é bombardeado com excesso de informação o tempo todo. Fica impossível ordenar e dar diferentes pesos a elementos visuais, quando tudo compete pela sua atenção simultaneamente, mas enfim, ser tão inspirado por AC e querer pegar na mão e guiar o jogador o tempo todo não deixa de ser válido. Tem público para tudo.
Investimentos em setores diferentes em cada jogo.
Eu acho que o jogo tenta alcançar um visual realista na maioria das coisas, mas me restringindo aos meus exemplos, para não sairmos para um outro debate que não tem conexão com o principal, pelo menos no que se refere a esse tipo de material que compõe cidades e objetos, ele não tem uma estética que se diferencia como acontece normalmente em videogame, que um baú feito de madeira, não se parece a mesma madeira que está naquele jogo em outras coisas.

Não sei se me faço claro, mas a ideia é que a mesa que você faz upgrade não tem diferença visual relevante da mesa comum que só compõe o cenário. O NPC importante que você vai pegar uma missão não é visualmente mais caprichado que um NPC que só habita o cenário. Uma planta coletável no cenário não é mais polida que uma vegetação comum do jogo.
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Saitou escreveu: (08-03-2022, 09:55 AM)Olha, no primeiro HZD não tive problema com excesso de informação não lopes

O novo parece ser mais saturado por causa da ambientão de selva, é uma coisa mais cartunesca, mas não acho ruim não. Querem que Horizon seja um jogo que ele não quer ser.

IMO, o que eles tinham que fazer para melhorar no 1 era melhorar o combate com humanos, trazer novas variedades de máquinas e quests mais interessantes. Falo daquelas em que você fala com um maluco, conversa um pouco ali, mata uns inimigos e fim, com uma historinha bosta que não agrega em muita coisa - as dungeons e as "torres" já eram muito boas no 1, acho que tinha 5 de cada, e tem umas sidequests mais elaboradas que era legais também, geralmente envolvendo um personagem específico da história.

Outras coisas que podiam simplificar pra caralho (mas nunca vai acontecer) é aquelas merdas de skill tree e mods, que tem em todo jogo e, sinceramente, cago pra isso até o jogo me obrigar a fazer Lol Isso sim não agrega em nada e é um bloat desnecessário. Agora essas merdas de ícone ou exploração tá longe de ser o problema da franquia
Não lembro exatamente como funcionava no primeiro, porque zerei no lançamento, mas eu acho que talvez cenários fossem menos populosos, existia menos qualidade visual e o tipo de cenário das cidades conseguia ter mais contraste entre as coisas.

Pessoalmente eu acharia impossível me acostumar com Horizon II sem assistências visuais, mas talvez existam pessoas que se adaptariam a esse recurso e até encontre mais prazer jogando.

Horizon II evoluiu demais nos aspectos principais em relação ao primeiro, mas não virou um jogo com outro tipo de características como alguns queriam, o que pra mim não faz sentido, porque traz a tona a velha discussão de quem reclamava de Souls, se um jogo não tem um conjunto de características que não o agrada, ao invés de querer mudá-lo, basta procurar o que se encaixa dentro daquilo que você busca em um jogo porque existem centenas de jogos todo ano.

Não acredito que exploração seja um fundamento essencial em open world e em Horizon, para mim, está nos últimos aspectos na lista de prioridades ou qualidades. Inclusive sinto que só existe recompensa na exploração de Horizon para quem quer mais detalhe de história, porque basicamente os melhores pequenos segredos são textos acrescentando conteúdo ao universo, mas nada muito relevante.
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Saitou escreveu: (08-03-2022, 09:55 AM)Querem que Horizon seja um jogo que ele não quer ser.

Esse assunto não começou justamente pelo choro dos devs de Horizon 2 pelas notas altas de Elden Ring?

Façam o jogo que quiserem, só não fiquem com dor de cotovelo porque o público/crítica aprecia mais uma abordagem que é diferente da sua. Lol
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HeRinger escreveu: (08-03-2022, 10:34 AM)Esse assunto não começou justamente pelo choro dos devs de Horizon 2 pelas notas altas de Elden Ring?

Façam o jogo que quiserem, só não fiquem com dor de cotovelo porque o público/crítica aprecia mais uma abordagem que é diferente da sua. Lol

Ah, é pau no cu dos devs mesmo
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viceprince escreveu: (08-03-2022, 10:18 AM)Não lembro exatamente como funcionava no primeiro, porque zerei no lançamento, mas eu acho que talvez cenários fossem menos populosos, existia menos qualidade visual e o tipo de cenário das cidades conseguia ter mais contraste entre as coisas.

Pessoalmente eu acharia impossível me acostumar com Horizon II sem assistências visuais, mas talvez existam pessoas que se adaptariam a esse recurso e até encontre mais prazer jogando.

Horizon II evoluiu demais nos aspectos principais em relação ao primeiro, mas não virou um jogo com outro tipo de características como alguns queriam, o que pra mim não faz sentido, porque traz a tona a velha discussão de quem reclamava de Souls, se um jogo não tem um conjunto de características que não o agrada, ao invés de querer mudá-lo, basta procurar o que se encaixa dentro daquilo que você busca em um jogo porque existem centenas de jogos todo ano.

Não acredito que exploração seja um fundamento essencial em open world e em Horizon, para mim, está nos últimos aspectos na lista de prioridades ou qualidades. Inclusive sinto que só existe recompensa na exploração de Horizon para quem quer mais detalhe de história, porque basicamente os melhores pequenos segredos são textos acrescentando conteúdo ao universo, mas nada muito relevante.

No primeiro a única coisa que eu precisava era a bússula para eu ter certeza que estava indo na direção certa, o resto (ícones e blablabla, fora os 1 milhão de assistencias na batalha), desliguei tudo e o jogo fica bem melhor assim.
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HeRinger escreveu: (08-03-2022, 10:34 AM)Esse assunto não começou justamente pelo choro dos devs de Horizon 2 pelas notas altas de Elden Ring?

Façam o jogo que quiserem, só não fiquem com dor de cotovelo porque o público/crítica aprecia mais uma abordagem que é diferente da sua. Lol
Não, esse assunto já começou no tópico desde 14-02-2022, uma semana antes de Elden Ring sair, no post inicial do Chozo. E não apenas isso, durante a geração inteira há choro que Horizon deveria ter a liberdade na ordem das quests de Zelda, que a proposta dele deveria ser X ou Y, mesmo ele tendo vendido 20 milhões de unidades, ter ganhado mais prêmios que Super Mario Odyssey e com recepção positiva.

Os devs criticando Elden Ring é o milésimo episódio de uma novela de quase cinco anos.
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Saitou escreveu: (08-03-2022, 10:45 AM)No primeiro a única coisa que eu precisava era a bússula para eu ter certeza que estava indo na direção certa, o resto (ícones e blablabla, fora os 1 milhão de assistencias na batalha), desliguei tudo e o jogo fica bem melhor assim.
As assistências de batalha são essenciais para pegar certas peças, conhecer pontos fracos, etc.

Pessoalmente acho que pelo menos o scaner na batalha você só tem a ganhar se o utilizar.
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Dá pra desligar tudo e descobrir você mesmo os pontos fracos, o jogo é bastante didático nisso e é bastante gratificante tbm. Não estou falando de olhar no menu os pontos fracos e etc, ou o R3 ou whatever que realça temporariamente alguns pontos de atenção, mas são coisas que não relacionadas a assistencia em si (tipo a barrinha de stealth, ícone apontando posição do inimigo, item que cai no chão entre outras coisas)
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o engraçado é o ar pastelão de filme B que as cutscene passam  Loles
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Vilela escreveu: (08-03-2022, 12:16 AM)

O problema é que o design inteiro é feito pra essa coisas ficarem ligadas, desligar só faz o jogo ligeiramente menos poluído na melhor das hipóteses ou injogável na pior.

Puta merda imagina o quão supremo Assassin's Creed IV seria se uma empresa decente tivesse feito o joguete.
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