Grim Fandango platinado, pena que o jogo seja mal optimizado para o Vita, é o 3- jogo que jogo no vita que crasha, ao menos finalmente tive a oportunidade de jogar grim fandango depois de tanto tempo, foi um bom jogo, mas não vai tirar o posto de melhor adv que eu joguei de Yu-No.
Emp Highwind escreveu: Grim Fandango platinado, pena que o jogo seja mal optimizado para o Vita, é o 3- jogo que jogo no vita que crasha, ao menos finalmente tive a oportunidade de jogar grim fandango depois de tanto tempo, foi um bom jogo, mas não vai tirar o posto de melhor adv que eu joguei de Yu-No.
Precisou jogar uma vez só? pelo que lembro uma das conquistas era fechar com gameplay tanque
Rodrigo Rey escreveu: Precisou jogar uma vez só? pelo que lembro uma das conquistas era fechar com gameplay tanque
O original era com controles tanque e usar Touch/Mouse não invalida o trophy/achievement, ou seja só quem se fode é users de PS4, though graças a deus não é um jogo platformer, tenho traumas de Croc com controles tanque.
O relógio do jogo está em ~150h, mas deixei muitas horas parado para desenvolver armas e processar recursos.
O review que fiz no outro tópico:
Decepção. O jogo ficou grande demais, com um escopo muito abrangente, o que acabou prejudicando os principais pontos que favoreciam a franquia, a história e o level design.
A história, sem entrar no mérito da sua incompletude, é completamente dispersa (e desinteressante) em meio a um apanhado de missões procedurais de 'salve o prisioneiro x', 'mate o soldado y', 'obtenha o intel z', fazendo não só com que não nos importemos com o que está acontecendo como sequer lembremos do último acontecimento relevante dada a distância em que estes momentos ocorrem.
Quanto ao level design, os mundos semi-abertos são impressionantes pelas suas dimensões mas essa grandiosidade acabou prejudicando as fases, que nas iterações anteriores eram tão bem pensadas e calculadas (fazendo com que repetidas jogadas acabassem incutindo o design das áreas na sua memória muscular). E isso era algo extremamente positivo. Até a melhor inteligência dos inimigos considero como ponto negativo. A imprevisibilidade das rotas faz com que nunca tenhamos domínio completo das áreas, tornando maçante a vigésima quinta visita ao posto que fica entre os pontos de partida e destino.
Em MGSV, em dado momento eu não sabia se estava na África ou no Afeganistão, se eu estava em 'Da Wallo Kalai' ou em 'Da Ghwandai Khai', simplesmente porque nenhum desses locais tinham características memoráveis e únicas que permitissem a sua identificação. Em MGS2, por exemplo, por mais que o jogo se passe em Big Shell, uma instalação modulada com áreas "iguais", cada uma tinha a sua identidade de modo que o jogador sabia exatamente onde estava e para onde deveria ir. Em MGSV eu passei boa parte do tempo olhando para o mapa e marcando pontos de referência a cada 200 metros.
Sem falar em escolhas duvidosas. A substituição do David Hayter pelo Jack Bauer foi completamente desnecessária e só reproduziu a vontade do Kojima em se aproximar de Hollywood. A suposta maior carga emocional não ressoou como deveria e 'fell flat' em meio à já citada história diluída. Não fosse os jogos passados, eu pouco saberia ou me importaria com este protagonista semi-mudo. Por que eu deveria me importar com o "Bitter Basilisk" ou com o "Bastard Bison"? Até Peace Walker (O verdadeiro MGS5) teve um trabalho melhor em dar personalidade para a sua equipe, mesmo sem fazer constantes (e inúteis) visitas à Mother Base.
A opção por contar a história através de fitas cassetes é pavorosa, dado que as gravações são constantemente interrompidas por algum personagem no radio ou pela própria ação do jogo, que faz com que não seja possível prestar atenção a uma explicação interessantíssima(!) de como um parasita se reproduz a menos que paremos para dedicar exclusiva atenção a ela.
Mesmo os personagens são meras sombras(ahn! ahn! ahn?) das suas contrapartes dos outros jogos. O Ocelot narigudo e comedido, voz da razão, em nada se assemelha com o Ocelot obcecado e cheio de histrionismos de outrora. O Miller é apenas um personagem rancoroso cuja única função é discordar de todas as decisões do protagonista (o que, em certa medida, justifica o afastamento de ambos com o passar do tempo), mas que em nada se assemelha ao braço direito (ahn! ahn! ahn?) de Peace Walker, com uma relação até homoerótica com a figura do Big Boss. O próprio Big Boss, bem, simplesmente não é(!) o personagem que vínhamos acompanhando até então. Mudo, soturno, contemplativo, pouco impulsivo, sem uma marca registrada.
E o que é pior, como um capítulo final da trama, como um "missing link", o jogo falha em estabelecer o "fall from grace", a deterioração e queda de um herói de guerra, patriota e rancoroso até se tornar o vilão, assassino e belicoso apresentado nos demais jogos. O jogo falha completamente em fazer essa transição. Pior, nem tenta. E sem entrar em spoilers, é justamente o fato de 'nem tentar' fazer essa ligação que torna a história desse jogo ainda mais decepcionante. Desnecessária. Mais uma vez, Peace Walker teve um papel muito mais importante e emblemático para estabelecer a ligação entre MGS3 e MG1 e 2.
Enfim, mesmo com um gameplay afinadíssimo, um conteúdo inchado e sem inspiração colocam este jogo como o pior da série.
Ganhei minha primeira puratina sem querer outro dia, no Driveclub. Terminei um evento e pipocou ela na tela. Nem ligo pra esses trecos, nem fico destrinchando jogo pra ganhar troféu. Enfim, pelo menos posso dizer que tenho uma.
DD Power escreveu: Ganhei minha primeira puratina sem querer outro dia, no Driveclub. Terminei um evento e pipocou ela na tela. Nem ligo pra esses trecos, nem fico destrinchando jogo pra ganhar troféu. Enfim, pelo menos posso dizer que tenho uma.
Você é tão foda que ganha platina sem querer, só por tropeçar no prédio
Platinei em 61 horas, 11 minutos e uns segundos: Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados.
Tem muito troféu filho da puta (pegar todas as Frases de Assistência: PQP!). Ou então o último modo do Survival: Mu Divino é seu amigo, sem ele, sem troféu.
Agora o único jogo lançado que quero platinar é o port de Final Fantasy VII. E quem sabe no futuro, se valer a pena, Final Fantasy XV e VII Remake.