Qual o último jogo que você zerou e o que está jogando agora?

[Gbraga]

Olha, de repente Shadow of Mordor tá ficando legal hein. Sair feito um fodão metendo a pexera em todo mundo toda no toba. Mas ir nas escuras feito ninja, analisando tudo e a todos, vendo o ponto fraco dos capitães, ae o negócio fica massa! Na verdade esse é o jeito de se jogar mesmo. Matei um capitão fodão envenenado no grogue.   Vamos ver se minha empolgação continua.

Vai continuar por mais 2 horas, até perceber que é só repetir isso mil vezes, mas ficando cada vez mais OP e as lutas sem graça.

Nemesis System é mó bostona da porra.

[SIDSTART]

Vai continuar por mais 2 horas, até perceber que é só repetir isso mil vezes, mas ficando cada vez mais OP e as lutas sem graça.

Nemesis System é mó bostona da porra.

O que é OP? O que estou achando legal mesmo é achar o ponto fraco dos capitães e matar no stealth ou em qualquer outro ponto fraco deles. Mas esse sistema Nemesis que eles ficam brigando entre si ou quando a gente morre e eles mudam de posto achei bem sem graça. Preferia que fosse algo dentro das missões mesmo e lá tivesse um sub-chefe que no caso teria algum capitão e quando tivesse alguma missão bem importante e bem avançado tivesse o chefe mesmo que seria o superior dele. Mas esse é mais o "estilo japonês" dos games. Não é muito o padrão de games ocidentais. Principalmente nesse estilo de game.

[Gbraga]

Concordo. Ser dinâmico e procedural é mais impressionante tecnicamente, mas isso não é game design por si só. Ser scriptado não é sinônimo de ser ruim.

[wolfwood]

Gbraga Jr. não gostando de um jogo, que novidade...

Falou o cabra que gosta de AC

[Miyamoto Musashi]

Falou o cabra que gosta de AC

Gosto mesmo.

[wolfwood]

Gosto mesmo.

Ta blz

[viceprince]

Finalizei o bom Adventures of Mana remake de Final Fantasy Adventure (Game Boy) no Vita.



Apesar de ter gostado demais da experiência, acho que a maneira justa de avaliar o produto é que sua qualidade se deve ao fato do jogo original ser muito bom, mas o remake por si só é fraco e datado.

O jogo, para o bem e para o mal, mantém praticamente toda a estrutura do original, seja o gameplay baseado num tipo de jogabilidade inspirada nos Zeldas clássicos, com um botão básico para ação e secundários para itens e poderes (os atalhos funcionam muito bem, mas poderiam explorar melhor os botões extras do Vita), como sua estrutura de progressão que exige bastante exploração, backtracking e caminhos a serem liberados conforme novas armas e habilidades são conquistados.

Isso proporciona um tipo de experiência que traz consigo a criatividade de progressão dos jogos clássicos japoneses ao mesmo tempo em que vai numa direção mais orientada a um público ocidental, o que considerando a época de lançamento não era algo depreciativo como seria atualmente, uma vez que isso basicamente se referia apenas a um modelo de gameplay em tempo real, mais dinâmico do que os tradicionais JRPGs e seus sistemas de combate por turnos.

Mas apesar de várias soluções extremamente criativas para o limitado hardware de 8 bits com apenas duas cores, o jogo soa datado em vários aspectos de game design considerando as possibilidades tecnológicas atuais. Há vários momentos em que você se vê preso em situações sem soluções porque usou certos itens indispensáveis para determinadas áreas, em outros as pistas são muito vagas e segredos passíveis de serem descobertos na sorte e assim vai. Nesse sentido, como jogador calejado aos jogos clássicos (inclusive por conta do trauma pelos bugs em saves de jogos da Bioware), eu criei vários saves como segurança, mas caso não fizesse isso, teria que recomeçar o jogo do zero em dois momentos.

Sobre o remake em si, ele apresenta um trabalho médio nos principais setores, muito em conta por conta de ser lançado para celulares. O gameplay, apesar de simples, é bem funcional e os controles físicos do Vita melhoram demais a experiência, mas infelizmente a equipe não adaptou a estética de menus e a interface dos comandos para uma plataforma com controles físicos. Apesar de visuais agradáveis e carismáticos, o jogo apresenta gráficos que lembram o de jogos do gênero para PSP, o que por si só não é ruim, mas que soa datado e não comparável ao tratamento que um jogo como esse merecia.

Por fim, eu recomendo facilmente o jogo para aqueles que possuem Vita porque apesar de ser decepcionante como remake e haver a possibilidade de todos jogarem o "original", eu diria que mesmo não sendo um jogo com visuais de ponta, nem elementos retrabalhados ou rebalanceados, o remake é a melhor opção de se jogar um clássico sem as limitações dos visuais monocromáticos do GB. Mas em cima disso, eu diria que talvez o ideal fosse esperar uma queda de preço ou promoção (apesar de 14 dólares ser um preço justo), ainda que o suporte pelo preço atual seja uma forma de mostrar à Square que o público da plataforma apoia seu esforço de localização e possa servir como incentivo para novos títulos.

-----------

Amanhã começarei Zelda Ocarina of Time 3D.

[Rodrigo Rey]

To na última dungeon do 3D Dot, ou pelo menos tem cara, e tem o clássico "derrote todos os chefes novamente"

Derrotei 3 já, amanhã faço o resto

[Devil]

Terminei Assassin's Creed Unity e o DLC Dead Kings enfim. Que final mais bosta



O DLC até que foi melhor que muita coisa do jogo, mas a história é fraquinha igual.


Ubi deusa dos designs, teve uma hora que fui dar um fast travel dentro de Paris e cliquei num ponto que dava fast travel pra cidade do DLC, que se passa depois da história, dae tive que ver toda a intro do Dead Kings pra descobrir que NÃO tinha como voltar pra Paris (aka jogo base). Aí tive que fazer uma puta missão enorme pra depois liberar o mapa e o ponto de fast travel para Paris pra voltar à história do jogo normal, genious

[theboss]

Começando Path of Exile. Até agora estou achando bem legal, é bem feito e desafiador.

[Rodrigo Rey]

Vai jogar o Rogue, Devil?

[SIDSTART]

Concordo. Ser dinâmico e procedural é mais impressionante tecnicamente, mas isso não é game design por si só. Ser scriptado não é sinônimo de ser ruim.

É mesmo, dinâmico e procedural é o termo correto pra esse estilo de jogo. Impressionante é mesmo, deixa tudo mais real. Cada hora um capitão está num ponto do jogo fazendo alguma coisa. Em GTA as várias formas de completar uma missão eu sempre achei divertido desde quando eu comecei a jogar GTA, mas como o estilo open world deu uma cansada já, eu sempre preferi mesmo jogos scriptados, com o caminho correto a se seguir.

To na última dungeon do 3D Dot, ou pelo menos tem cara, e tem o clássico "derrote todos os chefes novamente"

Derrotei 3 já, amanhã faço o resto

Rey, terminando ele comece Shadow of Mordor. Vamos jogando meio que juntos, apesar de eu estar um pouco avançado já.

[Rodrigo Rey]

É mesmo, dinâmico e procedural é o termo correto pra esse estilo de jogo. Impressionante é mesmo, deixa tudo mais real. Cada hora um capitão está num ponto do jogo fazendo alguma coisa. Em GTA as várias formas de completar uma missão eu sempre achei divertido desde quando eu comecei a jogar GTA, mas como o estilo open world deu uma cansada já, eu sempre preferi mesmo jogos scriptados, com o caminho correto a se seguir.

Rey, terminando ele comece Shadow of Mordor. Vamos jogando meio que juntos, apesar de eu estar um pouco avançado já.

Beleza, vou começar meio lento porque ainda tenho a dungeon final do Persona 4
Como ambos tem o GOTY, dá pra fazer as DLCs também

[rockaroller]

Jogando Strider e curtindo pacas. Matei ontem o chefe gorila (Mecha Pon). Esse foi dos mais fáceis. O jogo é competente em trazer o clima nostálgico dos platformers das eras 8 e 16 bits, tem bons gráficos, boa ambientação. Curti a mecânica dos elementos, necessários para abrir trechos do mapa. A inclusão de exploração na série é algo novo pra mim, que só tinha jogado a versão Genesis/Mega Drive, mas muito bem vindo.

O que não gostei foi o fato de a movimentação ser por meio do analógico. Isso me fez executar alguns comandos errados, principalmente em chefes, o que gastou alguns minutos do meu tempo desnecessariamente. De resto, até agora, história rasa e babaca, mas o jogo em si é divertido. Thumbs up.

Além disso, continuo jogando Destiny, não consigo largar essa joça.

[ToRvIk]

Zerei o Uncharted 4 ontem depois de deixar ele parado por semanas no cap 20.

Na boa, o jogo é ótimo, mas esse final....decepcionante...

Como assim não tem nada sobrenatural? Nem umas caveiras piratas possuidos por uma maldição? Sério? Luta de espadas que nada mais é que um qte disfarçado? Me lembrou muito o boss final do Uncharted do Vita. Bem boring ein, pqp...

Mas valeu, o jogo como um todo é muito bom e talvez o mais bonito até o momento.

[wolfwood]

Rapai, achei a luta final muito boa


Melhor que as outras da série no mesmo estilo

[Rodrigo Rey]

Zerei o Uncharted 4 ontem depois de deixar ele parado por semanas no cap 20.

Na boa, o jogo é ótimo, mas esse final....decepcionante...

Como assim não tem nada sobrenatural? Nem umas caveiras piratas possuidos por uma maldição? Sério? Luta de espadas que nada mais é que um qte disfarçado? Me lembrou muito o boss final do Uncharted do Vita. Bem boring ein, pqp...

Mas valeu, o jogo como um todo é muito bom e talvez o mais bonito até o momento.

Agora pode vender

[Nerdscape]

Vontade enorme de ler esse Spoiler tag do ToRvIk.

[Rodrigo Rey]

Vontade enorme de ler esse Spoiler tag do ToRvIk.

Tive que quotar desviando o olhar pra não ser pelo pela parte descoberta

[ToRvIk]

Rapai, achei a luta final muito boa


Melhor que as outras da série no mesmo estilo

Gosto é gosto...eu nunca curti esse tipo de boss fight, esperando algo inovador...me fodi...