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Acho que eu to velho demais pra aturar esses personagens tipo a Pascal e Sophie  Acho que o Graces tem lidado melhor com o trope de "países em guerra" do que o Abyss porque tu não vira garoto de recados, ou pelo menos não virou isso até agora. Mas em compensação a party é fraca demais. O personagem que mais me interessa(Hubert) não entrou na party ainda. Anise que é a menos gostada do Abyss, seria fêmea alfa nesse elenco aqui.
Por outro lado, o que a party tem de fraca em, o gameplay compensa. Pode banir TP de Tales, CC comanda. Evolução muito clara do Destiny. Eles sabem que no Remake depois de um tempo a gente não usa mais os ataques básicos e só comba com as artes porque é o que vale a pena a partir do momento que a gente tem um número de CC, então fizeram logo um sistema só com a artes e ficou excelente.
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Momento mais espirituoso de Final Fantasy XVI que vi na Demo, é quando o pai do Clive fecha o punho e da um toquinho carinhoso no ombro dele.
São momentos simples assim que fazem Final Fantasy únicos.
Espero que no game final eles não se levem tão a sério em boa parte (sei que devo me decepcionar).
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Light Blade escreveu: (14-07-2025, 11:10 PM)
Ys X: Proud Nordics tem informações técnicas detalhadas para o Switch 2 com 120 fps no modo performance
Jogo chega no próximo dia 31 de julho na plataforma da Nintendo em terras japonesas
A versão para Nintendo Switch 2 de Ys X: Proud Nordics chega em breve e uma matéria publicada pelo blog japonês Inside Games trouxe mais alguns detalhes no que se refere aos aprimoramentos presentes na nova versão do RPG.
Graças ao poder de processamento extra do Nintendo Switch 2, as telas de carregamento ficaram mais ágeis e as transições entre cenários rodando em 60 fps trazem uma experiência mais fluida, sem quedas de quadro perceptíveis, mesmo em áreas de alta densidade de inimigos e efeitos visuais complexos.
Outra vantagem do Switch 2 é o tempo de inicialização do jogo. Devido à memória interna aprimorada, os jogadores passam pela logo da Falcom e chegam à seleção de perfil em questão de segundos – um ganho considerável em comparação ao Switch original, onde o mesmo processo podia levar quase o dobro do tempo.
Entre as novidades adicionadas exclusivamente à edição Proud Nordics está a ilha de Eärland, acessível após avançar em parte do enredo principal. O novo continente oferece missões, batalhas e segredos paralelos que ampliam consideravelmente o conteúdo do jogo, permitindo que até quem terminar a história principal possa continuar explorando cenários inéditos de forma portátil no Switch 2.
O botão de alternância de personagem, agora mapeado para o direcional direito, ganhou resposta tátil diferenciada nos Joy-Con 2, ajudando o jogador a sentir o momento exato da troca entre Adol e Karja. Essa função, aliada ao modo “cross action” mais responsivo, faz com que as combinações de ataques especiais fluam sem atrasos, mesmo quando diversos inimigos invadem a tela.
Por fim, o suporte ao controle de movimentos do Switch 2 permite usar o “Mana String” de forma mais intuitiva: basta um leve gesto inspirado em balanço de Joy-Con 2 para lançar o gancho mágico que impulsiona Adol por cenários verticais.
Ys X: Proud Nordics será lançado para o Nintendo Switch 2 em 31 de julho de 2025 no Japão. Não há informações sobre sua chegada no Ocidente por hora.
Fonte: Universo Nintendo
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Não sei porque acho o Rebirth mais bonito que o XVI, mesmo com texturas piores... pode ter sido impressão com a demo e vídeos, sei lá
No mais, cheguei no ato 2 do Expedition, que boss fdp, eu sabia os movimentos dele e como reagir, mas quando errava custava a luta, isso quando não era praticamente hit kill... morri mais nele que nos anteriores somados
Que cena impactante em seguida, pqp
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As sides evoluem muito em FFXVI. Ainda bem que fui fazendo todas, mesmo que tenha pulado diálogo em algumas no começo porque era idiota demais. Payoff ótimo de todas, e várias das melhores agora referenciam algumas bobinhas podreiras do começo, então é bom ter feito.
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Rodrigo Rey escreveu: (Ontem, 12:34 AM)Não sei porque acho o Rebirth mais bonito que o XVI, mesmo com texturas piores... pode ter sido impressão com a demo e vídeos, sei lá
Talvez você gostou mais da arte do Rebirth? Porque o XVI é tecnicamente superior mesmo, mas pode ter agradado menos no visual dos personagens.
Rodrigo Rey escreveu: (Ontem, 12:34 AM)No mais, cheguei no ato 2 do Expedition, que boss fdp, eu sabia os movimentos dele e como reagir, mas quando errava custava a luta, isso quando não era praticamente hit kill... morri mais nele que nos anteriores somados
Que cena impactante em seguida, pqp
Essa parte é bem zueira mesmo
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Light Blade escreveu: (14-07-2025, 11:10 PM)
Esquema de controlar mais de um personagem de novo? NOOOOOOO... Ys Seven mandou lembranças. :/
E ainda por cima tem batalhas navais, outra feature q eu não curto.
Pena pq a arte tá muito bonita.
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Rodrigo Rey escreveu: (Ontem, 12:34 AM)Não sei porque acho o Rebirth mais bonito que o XVI, mesmo com texturas piores... pode ter sido impressão com a demo e vídeos, sei lá
No mais, cheguei no ato 2 do Expedition, que boss fdp, eu sabia os movimentos dele e como reagir, mas quando errava custava a luta, isso quando não era praticamente hit kill... morri mais nele que nos anteriores somados
Que cena impactante em seguida, pqp Morria sempre naquele golpe da espadona, mas esqueci de dar tiro nas lamparinas. Acho que o boss não usa esse ataque quando tu faz isso.
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Wander escreveu: (Ontem, 08:04 AM)Esquema de controlar mais de um personagem de novo? NOOOOOOO... Ys Seven mandou lembranças. :/
E ainda por cima tem batalhas navais, outra feature q eu não curto.
Pena pq a arte tá muito bonita. São só dois chars pra controlar, apenas xD
Porém tem um esquema único de controlar os dois ao mesmo tempo... Gostei pelo que joguei na demo, mas é um ritmo mais cadenciado, ao contrário do frenesi do IX
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Jack Russel escreveu: (Ontem, 08:12 AM)Morria sempre naquele golpe da espadona, mas esqueci de dar tiro nas lamparinas. Acho que o boss não usa esse ataque quando tu faz isso. Dei tiro nas lamparinas na primeira luta e como não deu em nada feijoada acabei nem tentando na segunda
Então derrotei ele da forma difícil por ser idiota, tive que aprender a esquivar da espadona na maioria das vezes
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Posseidon escreveu: (14-07-2025, 07:09 PM)Bom, finalmente joguei Final Fantasy XVI.
O que posso dizer do que achei? 
Incrivelmente achei melhor do que o esperado.
O sistema de combate até que é legal. Realmente é bem raso. Mas a luta contra os chefes são bem legais com o parry e a diversificação dos ataques. Já o combate com os inimigos é bem brainless.
Os gráficos são bons, mas não foi uma revolução em relação ao XV, foi mais uma evolução. Só ver a movimentação do grupo do Noctis Vs. do grupo do Clive. A física do Noctis ainda leva vantagem.
A OST é aquelas. Soken é compositor emocionado para emocionados. Sei que muita gente conta, que curtam o Coral no Auto-Tune dele, não me rebaixo nesse nível.
Sobre o tom do jogo. Me surpreendi. Achei que ia vir um Final Fantasy Tactics por aí, e veio uma série de TV Nórdica bem séria. Gostei.
Mas uma coisa que pode pegar até a versão final é a ''sensação Final Fantasy''.
Do Final Fantasy I até o XV, sempre há aquela sensação de espiritualidade. Que eleva a gente pra algo mais simples e ao mesmo tempo complexo dentro da série.
Não senti isso com Final Fantasy XVI. O jogo é sério demais. Até nos momentos que pode pegar um pouco mais leve nos seus temas.
Claro, eu só joguei a demo. Então no jogo com suas 60 horas, momentos mais virtuosas podem vir.
Agora aguardo a promoção do jogo na loja do Xbox. Enquanto isso fico re-jogando a demo. Muito boa. Combatezinho divertido.
Por bem e por mal, o jogo fica mais Final Fantasy no decorrer dele, essa vibe mais Game of Thrones é mais nessa introdução e em alguns aspectos do jogo.
E é um jogo bem mais simplificado em interações, no geral, realmente tem menos animações diferentes pros personagens que o FFXV, o foco desse é andar pra frente e dar espadada em inimigo mermo.
Em termos de gameplay, achei que pecou em dar uma variada colocando alguns segmentos de plataforma ou algo que tornasse a exploração mais interessante, acharia bem maneiro se os poderes dos Eikons adquiridos dessem não só habilidades de combate, como de travessia também.
Rodrigo Rey escreveu: (Ontem, 12:34 AM)Não sei porque acho o Rebirth mais bonito que o XVI, mesmo com texturas piores... pode ter sido impressão com a demo e vídeos, sei lá
Acho que o que o XVI perde pro Rebirth é no modelo dos personagens, mesmo sendo bem superiores ao FFXIV, eu não consigo não ver o aspecto de personagem do MMO neles, não sei explicar direito, mas parecem mais simples.
Gbraga escreveu: (Ontem, 01:30 AM)As sides evoluem muito em FFXVI. Ainda bem que fui fazendo todas, mesmo que tenha pulado diálogo em algumas no começo porque era idiota demais. Payoff ótimo de todas, e várias das melhores agora referenciam algumas bobinhas podreiras do começo, então é bom ter feito. 
Evoluem e tem uns payoffs maneiros, mas vêm tão tarde no jogo e tão abundantes de uma vez que mesmo assim não compensou pra mim. Mesmo melhorando retroativamente algumas merdas, o saldo no final ainda foi negativo em relação a isso.
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Pra mim desde o segundo timeskip já vem dando payoff legal das sides, mas não sei o quão tarde no jogo isso é, tenho nem ideia do que acontece, não vi muita coisa desse jogo.
Concordo sobre os modelos. Tem exceções, Clive, Cid, Benedikta, mas de resto até vários personagens importantes parecem feitos em criador de personagem, estilo Souls.
Aí depende do que você foca mais quando tá avaliando visuais do jogo, se seu foco for personagens é normal achar Rebirth melhor, eu também acharia. FFXVI vence nos cenários e escala da ação, nisso o Rebirth nem tenta bater de frente, e acho até pior que o Remake (porém compreensível por ser bem maior e mais interativo)
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Unicorn Overlord terminado 100% com 57:40hs.
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bruNo escreveu: (Ontem, 02:06 PM)Unicorn Overlord terminado 100% com 57:40hs.
Esse jogo é baum mesmo? É difícil?
Eu jogaria ele se tiver uma dificuldade boa
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Ontem, 05:23 PM
(Última alteração: Ontem, 05:25 PM por bruNo.)
Xzedopau escreveu: (Ontem, 04:26 PM)Esse jogo é baum mesmo? É difícil?
Eu jogaria ele se tiver uma dificuldade boa
Tem que jogar no Hard pra cima para ter algum desafio, joguei no Hard e acho que dava para jogar em dificuldade maior, mas a batalha final da história (o penúltimo Boss na verdade) foi bem complicada.
O normal é muito fácil.
Gostei muito, estava com pé atrás por ser real time, mas acabei acostumando e curtindo. Pode ficar um pouco repetitivo, mas ainda assim é bem viciante.
A demo neste caso serve, é o início do jogo, e é grandinha, ainda dá para levar o save. Dá para saber se vai curtir ou não.
Agora devo jogar o Raidou Remastered.
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Fechado, depois de muito... Mas MUITO tempo... 112 horas e lv 49 com a party, sendo o terceiro FF que levei mais tempo (ante 130 de FFX no PS2 e 149 de FFXII) e o que tem a maior relação-diferença entre tempo e level, nesse caso superou o XII.
Final boss fight foi a mais longa do gênero, superando a da parte 1 do Remake  Já entrei em desespero quando perdi na última fase, porém aprenderam a lição do primeiro jogo e botaram checkpoint... ufa
Enfim, antes de fazer o review, já digo que esse jogo já pode ser considerado um marco... Com todo o conteúdo apresentado, sem sombra de dúvida a Square meteu uma grana ferrada nesse jogo. Já vou logo pro que interessa.
Gráficos: Antes do anúncio, falavam que seria algo deveras impossível de fazer, dado como levaria muito tempo as implementações de design pro mundo desse jogo... A maioria achava que seria no máximo um mundo como o do XIV, dado o desastre de tentarem fazer um open world no XV.
Porém ao jogar, me surpreendi com o melhor open world já feito (no geral mesmo)... Diferentemente de um ubigame da vida (em que em boa parte do gameplay explorar e fazer quest é perder tempo), a exploração do jogo instiga a curiosidade do jogador ao máximo, com MUITOS segredos e passagens secretas esperando pra ser descobertas.
Os gráficos são lindos (se tiver uma boa GPU ou PS5 Pro), a cinematografia continua genial como a do primeiro jogo. Dispensa comentários. Claro que toda essa construção, de ser finalmente uma reprodução de JRPG de mundo aberto com cidades enormes (Cosmo Canyon é gigante) em escala 1:1 teve um preço... Quase 160GB no seu querido SSD.
Gameplay: Meu amigo, que gameplay bom... Mas MUITO bom  Como eu tinha pouco tempo zerado a parte 1 junto com o Serge, deu pra absorver rápido... Porém teve uma bela evolução, basicamente virou um KH2 comparando com o 1
Cada personagem tem um move set único, e ainda assim pode ser buildado da forma em que quiser... Seja tank, atacante ou mago, basta um bom setup de materia (muito mais quantidade que o jogo anterior) pra fazer a party perfeita. Summons podem ser usadas a qualquer momento, e não somente nos bois, o que é um baita ponto positivo.
Falando em bois... Esse jogo tem MUITO bois  É tanto que supera os Marks do XII, o que é impressionante. Tem bois em side, tem elite mark, tem arenas, tem summon challenge, tem post game challenge... Se quer bastante desafio, esse é O jogo.
Outra boa adição é o transmutador de item... Quebra bastante o galho e dá uma utilidade pro loot sempre que precisar xD Bom pra economizar grana.
OST: Ah, Uematsu  Não tem como não identificar suas trilhas... Essa trilogia é o seu último trabalho antes de sua aposentadoria, então se nota que ele deu o máximo. E não decepciona, tem trilhas que são dignas de serem colocadas em um filme.
Fenomenal.
História: E finalmente, o ponto principal do review... Após o final do primeiro jogo, aguradava ansiosamente o que viria nessa sequência, dado que o Nomura viaja na maionese, e não é pouco.
Começando pelo começo do jogo, em que veio logo a polêmica... Zack sobrevivendo (tava dado pinta disso no final do Remake) e ver o povo da Avalanche morrendo + Cloud e Aerith em coma já me fez coçar a cabeça legal... Porém logo depois dessa cena ao ver o grupo em Kalm já me veio a palavra paradoxo temporal na mente  Após isso o jogo segue normalmente como no original (apenas com umas mudanças leves pra Yuffie entrar na party de forma concisa)
Muito tempo de jogatina depois, a segunda polêmica... Ir em Gongaga era opcional no original, aqui no remake além de ser obrigatório tem umas coisas que vão ter que resolver no jogo seguinte, como o caso da Tifa caindo no Lifestream e tendo as mesmas visões que o Cloud teve em Mideel no original... Bom, provavelmente deve ser pra ela entender melhor o Cloud no futuro, mas vamos ver...
Continuando, tiveram que adiantar a introdução do Cid no plot até por questão de consistência e mais tempo de holofote... Era muito pouco apresentado no original, já no remake a amizade que ele tem com a Aerith e a mãe dela fazem dele uma presença mais constante no grupo, e que obviamente as questões pessoais dele será exploradas na sequência... Vincent idem, porém veio no tempo certo.
Circunstâncias como a morte do Dyne foram alteradas, o que pode gerar controvérsias... Já as provações na Ancient Temple foram de partir o coração
Agora o final... Seriamente, foi KH puro Cara, Zack "no limbo" não sabendo se tá vivo ou morto de verdade, Aerith gasparzinho e Gleen sendo o Seph arquitetando uma nova guerra entre Wutai e Shinra é digamos... meio pesado pra engolir
Se pelo menos ela "sumisse" da presença do Cloud após sua morte, ok... Agora se chegar no terceiro jogo (em que ele já vai estar abobado já que ainda tem a influência do Seph -no original é vingança e com a party com sangue nos zoio) e ele tiver que lidar com uma presença invisível vai ser algo tão cringe que vai ser bem chato. Vou torcer pro evento em Mideel chegar logo pra ele tomar um chá de realidade.
Mas enfim, no final das contas o saldo é bastante positivo. Não é todo jogo que me prende dessa forma, apesar que tem certos momentos em que o cansaço vem (minigames obrigatórios são um erro que a Square reconheceu).
Nota: 9,5 / 10. É o Final Fantasy de maior conteúdo já feito, aprovado e comprovado xD
Meu SSD vai respirar aliviado, até que enfim
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Citação:finalmente uma reprodução de JRPG de mundo aberto com cidades enormes (Cosmo Canyon é gigante) em escala 1:1
Isso me lembrou bastante de AC Odyssey. Que quando joguei deu uma baita sensação de jogo estilo JRPG antigo em escala mas feito com gráficos modernos, e me fez pensar "pena que JRPG não tem budget pra entregar algo assim", mas esse entrega, hein. Talvez não tão grande quanto mas em compensação com bem mais variedade.
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Dois pontos:
- Achei legal enfrentar o Vincent transformado, deram um gosto do que ta por vir, e já pincelou os plot twists da parte da neve
- O Zack no final boss era muito básico, sendo que pelo final do Remake já ele overpower chutando a bunda do Genesis com 3 golpes (ao menos foi essa facilidade comino no CC Reunion), no PSP eu tinha que aguentar algumas vezes cutscene nível Yunalesca, não pulável
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Light Blade escreveu: (Ontem, 06:21 PM)![[Imagem: 1079081_front.jpg]](https://gamefaqs.gamespot.com/a/box/0/8/1/1079081_front.jpg)
Fechado, depois de muito... Mas MUITO tempo... 112 horas e lv 49 com a party, sendo o terceiro FF que levei mais tempo (ante 130 de FFX no PS2 e 149 de FFXII) e o que tem a maior relação-diferença entre tempo e level, nesse caso superou o XII.
Final boss fight foi a mais longa do gênero, superando a da parte 1 do Remake Já entrei em desespero quando perdi na última fase, porém aprenderam a lição do primeiro jogo e botaram checkpoint... ufa
Enfim, antes de fazer o review, já digo que esse jogo já pode ser considerado um marco... Com todo o conteúdo apresentado, sem sombra de dúvida a Square meteu uma grana ferrada nesse jogo. Já vou logo pro que interessa.
Gráficos: Antes do anúncio, falavam que seria algo deveras impossível de fazer, dado como levaria muito tempo as implementações de design pro mundo desse jogo... A maioria achava que seria no máximo um mundo como o do XIV, dado o desastre de tentarem fazer um open world no XV.
Porém ao jogar, me surpreendi com o melhor open world já feito (no geral mesmo)... Diferentemente de um ubigame da vida (em que em boa parte do gameplay explorar e fazer quest é perder tempo), a exploração do jogo instiga a curiosidade do jogador ao máximo, com MUITOS segredos e passagens secretas esperando pra ser descobertas.
Os gráficos são lindos (se tiver uma boa GPU ou PS5 Pro), a cinematografia continua genial como a do primeiro jogo. Dispensa comentários. Claro que toda essa construção, de ser finalmente uma reprodução de JRPG de mundo aberto com cidades enormes (Cosmo Canyon é gigante) em escala 1:1 teve um preço... Quase 160GB no seu querido SSD.
Gameplay: Meu amigo, que gameplay bom... Mas MUITO bom Como eu tinha pouco tempo zerado a parte 1 junto com o Serge, deu pra absorver rápido... Porém teve uma bela evolução, basicamente virou um KH2 comparando com o 1 
Cada personagem tem um move set único, e ainda assim pode ser buildado da forma em que quiser... Seja tank, atacante ou mago, basta um bom setup de materia (muito mais quantidade que o jogo anterior) pra fazer a party perfeita. Summons podem ser usadas a qualquer momento, e não somente nos bois, o que é um baita ponto positivo.
Falando em bois... Esse jogo tem MUITO bois É tanto que supera os Marks do XII, o que é impressionante. Tem bois em side, tem elite mark, tem arenas, tem summon challenge, tem post game challenge... Se quer bastante desafio, esse é O jogo.
Outra boa adição é o transmutador de item... Quebra bastante o galho e dá uma utilidade pro loot sempre que precisar xD Bom pra economizar grana.
OST: Ah, Uematsu Não tem como não identificar suas trilhas... Essa trilogia é o seu último trabalho antes de sua aposentadoria, então se nota que ele deu o máximo. E não decepciona, tem trilhas que são dignas de serem colocadas em um filme.
Fenomenal.
História: E finalmente, o ponto principal do review... Após o final do primeiro jogo, aguradava ansiosamente o que viria nessa sequência, dado que o Nomura viaja na maionese, e não é pouco.
Começando pelo começo do jogo, em que veio logo a polêmica... Zack sobrevivendo (tava dado pinta disso no final do Remake) e ver o povo da Avalanche morrendo + Cloud e Aerith em coma já me fez coçar a cabeça legal... Porém logo depois dessa cena ao ver o grupo em Kalm já me veio a palavra paradoxo temporal na mente Após isso o jogo segue normalmente como no original (apenas com umas mudanças leves pra Yuffie entrar na party de forma concisa)
Muito tempo de jogatina depois, a segunda polêmica... Ir em Gongaga era opcional no original, aqui no remake além de ser obrigatório tem umas coisas que vão ter que resolver no jogo seguinte, como o caso da Tifa caindo no Lifestream e tendo as mesmas visões que o Cloud teve em Mideel no original... Bom, provavelmente deve ser pra ela entender melhor o Cloud no futuro, mas vamos ver...
Continuando, tiveram que adiantar a introdução do Cid no plot até por questão de consistência e mais tempo de holofote... Era muito pouco apresentado no original, já no remake a amizade que ele tem com a Aerith e a mãe dela fazem dele uma presença mais constante no grupo, e que obviamente as questões pessoais dele será exploradas na sequência... Vincent idem, porém veio no tempo certo.
Circunstâncias como a morte do Dyne foram alteradas, o que pode gerar controvérsias... Já as provações na Ancient Temple foram de partir o coração 
Agora o final... Seriamente, foi KH puro Cara, Zack "no limbo" não sabendo se tá vivo ou morto de verdade, Aerith gasparzinho e Gleen sendo o Seph arquitetando uma nova guerra entre Wutai e Shinra é digamos... meio pesado pra engolir
Se pelo menos ela "sumisse" da presença do Cloud após sua morte, ok... Agora se chegar no terceiro jogo (em que ele já vai estar abobado já que ainda tem a influência do Seph -no original é vingança e com a party com sangue nos zoio) e ele tiver que lidar com uma presença invisível vai ser algo tão cringe que vai ser bem chato. Vou torcer pro evento em Mideel chegar logo pra ele tomar um chá de realidade.
Mas enfim, no final das contas o saldo é bastante positivo. Não é todo jogo que me prende dessa forma, apesar que tem certos momentos em que o cansaço vem (minigames obrigatórios são um erro que a Square reconheceu).
Nota: 9,5 / 10. É o Final Fantasy de maior conteúdo já feito, aprovado e comprovado xD
Meu SSD vai respirar aliviado, até que enfim 
Parabéns pela grande zerada.
Bom, não tem muito o que dizer.
Gráficos são lindos. Jogou no PC, né? Faltou dizer em quais configurações jogou.
Sistema de batalha é aquelas. Se o primeiro é excelente, esse deve ser quase perfeito.
Sobre a OST, sabe dizer com que compositores o Nobuo Uematsu trabalhou junto? Ou ele só trabalhou na canção da Aerith? Ou foi igual nos Pixel Remaster, como supervisor?
Sim, é um JRPG 1:1, tanto que enche o saco em Cosmo Canyon.
Por último, posso ler os Spoilers, sem medo de serem muito agravantes? Levando em conta que não levo a sério tanto assim nos mínimos detalhes.
Quais serão seus próximos JRPGs?
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