wolfwood escreveu: (22-03-2017, 12:22 AM)Mas as críticas que ele faz são válidas sim, só istas negão.
Eu adorei o jogo, mas seria melhor se fosse mais Zelda e menos RPG.
São um conjunto de fatores que vão minando o jogo.
Esse negócio dos Koroks por exemplo, ok, você não precisa pegar os 900, mas pra início de conversa é uma coisa que só existe no jogo, e nessa quantidade, porque o sistema de armas em si é bem chato, sinceramente.
Você precisa colocar 900 no mapa pro cabra jogar da maneira que quiser sem que fique sem progredir na evolução do Link, as Shrines, idem.
Só que não precisava ser assim, poderia ser um Zelda convencional facilmente com essa visão openworld, e com certeza com essa liberdade.
E concordo que a jornada vale mais que a recompensa mesmo, nas minhas primeiras horas eu jogava puramente pra desfrutar do jogo, a cada inimigo novo era uma alegria imensa de jogar aqui, pena que essa "novidade" não dura muito e é melhor cadenciado se você seguir a história
Tiveram uma visão MUITO foda do que é fazer um openworld bom, só que parece que não confiaram muito solenemente nessa visão e acabou tendo que nivelar pro "padrão", rs.
Discordo desse argumento das Korok seeds. Eu terminei o jogo com umas 40 só (coloquei tudo em arma e arco, um só em escudo), o esquema de slot para arma no início é chato porque a verdade é que você tem que acumular um monte de arma bosta que quebra fácil então é sempre bom manter cheio, por isso a necessidade de vários slots, mas é só avançar no jogo que essa necessidade começa a sumir. Você começa a acumular um monte de arma forte que demora mais pra quebrar e sua preocupação em quebra-las basicamente some porque você vai ter sempre outra pra usar e vai achar outra forte rapidamente pra ocupar o slot.