Parabéns.
Sobre as críticas, os slowdowns não me incomodaram. E não me senti perdido na cidade.
De resto acho que sigo com o relator.
Sobre as críticas, os slowdowns não me incomodaram. E não me senti perdido na cidade.
De resto acho que sigo com o relator.
Kotonete escreveu: (28-07-2024, 01:09 AM)
Terminado, com 19h.Apesar de que nesse jogo rola um leve efeito Vanquish, porque no timer do Wii foi 23h30m horas).
Booom joguinho hein? O ponto mais forte dele pra mim é o combate, tranquilamente. Deve estar num top melhores sistemas que eu já joguei num JRPG, juntinho de Bravely Default (por motivos diferentes, é claro). Raríssimo eu trombar com um combate que eu goste tanto que eu fico querendo parar o progresso só pra ficar grindado.
As opções táticas são meio difíceis de lidar no começo, e eu sinto que eu gostaria de ter um pouquinho mais de controle sobre algumas ações dos outros membros da party, mas eu senti que na luta final eu tava dominando tudo 100% e usando todos os recursos disponíveis. E senti que a party tá num equilíbrio legal entre conseguirem lutar sozinhos ao mesmo tempo que você não sente que eles estão fazendo todo o trabalho por você.
E falando em party, todos muito legais. Não são necessariamente os mais carismáticos da história dos games, mas é muito legal ver eles interagindo e as backstories são bacanas. Syrenne com certeza é minha favorita do bando.
Sobre história: não gostei muito do final, mas o durante foi bem bacana. Tem umas reviravoltas bem interessantes até e, por mais que tenha vários clichês do gênero, achei bem legal de acompanhar, bem mais do que eu esperava.
Eu só enxergo 2 problemas com o jogo, sinceramente:
- Questões técnicas (tô jogando em hardware original, btw). O que mais me chamou atenção são os loads: sempre que você vence um inimigo que vai chamar uma cutscene, o jogo tem uns 2 segundos de purgatório enquanto ele carrega o conteúdo. Fora isso, slowdowns meio frequentes. Essas questões não destroem a experiência, mas ferra a aqui e ali imersão.
- Acho paia quando um jogo ultra linear como The Last Story de repente te solta numa área abertona e pede pra você se virar pra achar o gancho que vai fazer a história seguir. Especialmente porque esse jogo tem umas áreas vastas tipo castelo e a cidade, cheias de NPCs que você não sabe se dá pra interagir até chegar perto. Entre os capítulos ~19 e ~25 (e os capítulos em que a party está navegando num barco) estão os momentos que eu mais gastei tempo tentendo entender como prosseguir.
Mas enfim. Muito feliz de ter finalmente jogado um jogo que eu devo ter na minha coleção à uns 15 anos e nunca tinha terminado. E talvez porque eu não jogue tanto JRPG assim, mas fiquei mais feliz ainda que não foi um jogo que eu senti que envelheceu: acho que teria curtido igual jogando agora ou na época que saiu.