Imigrante Italiano escreveu: (24-06-2020, 08:43 PM)Boa análise Kotonete, tenho uma opinião parecida com a sua. Jogo tem seus momentos de tédio lá pelos 30-40% da história, mas quando a coisa vai nada segura mais, jogaço.
Uma coisa que DQVII me fez tomar gosto foi sistema de jobs em RPGs, talvez porque na minha experiência anterior (Final Fantasy III) tudo ainda era muito arcaico pra me interessar. Ou talvez meus gostos mudaram.
Eu gostei demais dele, mas só deslanchou depois de uma pausa de quase 2 anos não é a toa que você empacou, é um jogo difícil de adaptar mesmo pra veterano da franquia. Mas vale a pena no final.
Acho que eu estou na mesma situação que você nessa, apesar de não saber exatamente dizer o porque. Tipo, finalmente caiu a ficha como investir em Vocations e planejar de antemão fez uma puta diferença nas dinâmicas de combate do jogo, e as batalhas ficaram mais divertidas com todas as possibilidades extras. Mas só tiniu isso comigo aqui. Em DQVI eu meio que tava meio que cagando pra isso. O único momento em que eu parei pra ver isso com calma foi porque eu cheguei no final do jogo e ninguém na party ainda tinha Kazing.
Mas algo que com certeza ajudou a abrir a mente e me divertir com vocations foram as roupinhas de cada personagem também.